Você sabe o que aconteceu na manhã de 15 de novembro de 1889?
A proclamação da República!
Antes de conhecer a história da proclamação da República, vamos entender primeiro o que é República e Império.
A República é um governo que procura atender aos interesses gerais de todo o cidadão. É o povo que
elege o seu Chefe de Estado, que exercerá um mandato temporário. No Brasil, o atual Chefe de Estado é o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A proclamação da República!
Antes de conhecer a história da proclamação da República, vamos entender primeiro o que é República e Império.
A República é um governo que procura atender aos interesses gerais de todo o cidadão. É o povo que
elege o seu Chefe de Estado, que exercerá um mandato temporário. No Brasil, o atual Chefe de Estado é o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Brasil, antes de ser uma República, era um Império. O Brasil era governado por um imperador chamado Dom Pedro II. Ele teve o poder absoluto do governo durante 49 anos.
Muitas pessoas apoiaram o fim do Império e o início da República. São elas: as pessoas que participaram das campanhas abolicionistas, fazendeiros e o exército. Quem começou de fato a conspirar para a derrubada da monarquia foi Benjamim Constant. Porém, quem proclamou a República e pôs fim ao império foi o Marechal Deodoro da Fonseca, figura de maior prestígio no exército. Convencido por Benjamim Constant, o Marechal Deodoro concordou com tal ato no dia 11 de novembro. Foi difícil convencê-lo, pois o Marechal era amigo de Dom Pedro II.
Na manhã de 15 de novembro de 1889, Deodoro, à frente de um batalhão, marchou para o Ministério da Guerra, e declarou o fim do período imperial, e o início do período republicano.
Dom Pedro II, o imperador da época, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio. Ele pensava que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Ministério. No dia seguinte, foi-lhe entregue um comunicado confirmando a proclamação e solicitando sua partida para o exterior. Entre 1889 e 1930 o governo foi uma democracia constitucional e a presidência alternava entre os estados dominantes da época: São Paulo e Minas Gerais
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