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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Os professores da minha escola- Clarice Pacheco
Os professores da minha escola
A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.
A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.
A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.
A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.
A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.
A professora de Inglês,
com seus don't, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.
A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.
O professor de Educação Física,
com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.
Os professores da minha escola,
com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo.
Clarice Pacheco
A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.
A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.
A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.
A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.
A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.
A professora de Inglês,
com seus don't, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.
A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.
O professor de Educação Física,
com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.
Os professores da minha escola,
com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo.
domingo, 28 de agosto de 2011
HEHE!! Desabafo do professor Daniel de São Paulo.
Os vendedores de balas e chocolates nos ônibus de São Paulo sempre foram um exemplo de determinação para mim. Determinados? Que isso! Determinados são aquelas pessoas bem sucedidas, que prosperam em sua vida profissional. Talvez... Mas muito deles são profissionais, pois fazem muito bem isso. Eu gosto de observar uma pessoa fazendo alguma coisa bem feita.
Os vendedores de ônibus são como os professores. Eles falam e a maioria dos passageiros não escutam, nem olham para eles.
Então, na próxima vez que eu entrar na 6a série, farei assim:
"Senhores alunos: um minuto de sua atenção!
Desculpe-me por atrapalhar a brindadeira de vocês.
Eu poderia estar roubando, eu poderia estar matando, mas estou aqui para falar sobre feudalismo.
Muito obrigado e tenham todos uma boa viagem [ops] aula.
Os vendedores de ônibus são como os professores. Eles falam e a maioria dos passageiros não escutam, nem olham para eles.
Então, na próxima vez que eu entrar na 6a série, farei assim:
"Senhores alunos: um minuto de sua atenção!
Desculpe-me por atrapalhar a brindadeira de vocês.
Eu poderia estar roubando, eu poderia estar matando, mas estou aqui para falar sobre feudalismo.
Muito obrigado e tenham todos uma boa viagem [ops] aula.
7 DE SETEMBRO- INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
INDEPENDÊNCIA NÃO É SÓ GRITO
Quem acha que a independência foi só o famoso grito "Independência ou Morte!" de D. Pedro I às margens do Ipiranga? Pois não foi, não. Durante nossa história tivemos muitas lutas pela independência, todas reprimidas pelo governo português.
As mais famosas foram a Inconfidência Mineira, em Minas Gerais, no ano de 1789 _ aquela que acabou levando Tiradentes à forca; a Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, na Bahia, quase dez anos depois, em 1798; e a Revolução Pernambucana, em 1817 (quase 20 anos depois da revolução baiana!) E o grito de d. Pedro só foi acontecer no dia 7 de setembro de 1822, cinco anos mais tarde.
Quem acha que a independência foi só o famoso grito "Independência ou Morte!" de D. Pedro I às margens do Ipiranga? Pois não foi, não. Durante nossa história tivemos muitas lutas pela independência, todas reprimidas pelo governo português.
As mais famosas foram a Inconfidência Mineira, em Minas Gerais, no ano de 1789 _ aquela que acabou levando Tiradentes à forca; a Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, na Bahia, quase dez anos depois, em 1798; e a Revolução Pernambucana, em 1817 (quase 20 anos depois da revolução baiana!) E o grito de d. Pedro só foi acontecer no dia 7 de setembro de 1822, cinco anos mais tarde.
O professor está sempre errado!!
Se é jovem , não tem experiência
Se é velho, está ultrapassado
Se não tem carro, é um coitado
Se tem carro, chora de "barriga cheia"
Se fala em voz alta, grita
Se fala em tom normal, ninguém o ouve
Se não falta às aulas,´e um tontinho
Se falta, é um turista
Se conversa com os outros professores, está a falar mal dos alunos
Se não conversa, é um desligado
Se dá a matéria toda, não tem dó dos alunos
Se não dá a matéria, não prepara os alunos
Se brinca com a turma, arma-se em angraçado
Se não brinca, é um chato
Se chama à atenção, é um autoritário
Se não chama, não sabe impor-se
Se o teste de avaliação é longo, não dá tempo
Se o teste de avaliação é curto, tira as chances aos alunos
Se escreve muito, não explica
Se explica muito, o caderno não tem nada
Se fala correctamente, ninguém entende
Se fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário
Se o aluno é reprovado, foi perseguição
Se o aluno é aprovado, o professor facilitou
É verdade, o professor está sempre errado!
Mas se você conseguiu ler até aqui, agradeça-lhe.
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